domingo, 30 de janeiro de 2011

Cordel do Fogo Desencantado

Poema da garota rebelde-média-alta

Onde vais, ó menina?
Vou com uns amigos, papai, ali na esquina
E lá foi Jurandina, roubar uma loja de roupas de menina
Para fingir que a classe média não era sua sina

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Yohoho, e uma garrafa de hq!



Primeira página de uma hq que estou fazendo para o Tibiabr.com e para o nosso querido blog, para matar o tempo que ficaremos sem trapezas. Ela será meio-pequena, meio-chata e meio-legal, e eu vou publicar meio-que-de-vez-em-quando. É isso aí, será divertido, meus camaradas.

Pedro C.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

wHATafuck?

Old School-

HEY HO, LETS GO! Hoje o post é sobre escola! UHU!
Já prevendo aqueles leitores que em suas cadeiras farão o velho truque do espirro MENTCHIRA!, não vou dizer que amo a escola. Mas confesso que a maioria de meus melhores amigos, e das descobertas (muitas vezes na sala de aula, outras no recreio) encontrei lá.
A escola é realmente o melhor lugar para se aprender errando, pois errar é mais fácil sem seus pais perto pra te segurar, e por mais doloroso que seja errar, é necessário, meus caros.
A escola. Onde você aprende que nem tudo é sonho.
Onde você descobre que aquela fórmula de briga incrível de chutenosaco-soconabarriga-croquenacabeça que você bolou para casos de emergência, já foi pensada até pelos carrapichos que grudam em seus cadarços enquanto você vem por aquele atalho pelo mato para chegar antes em casa.
Onde você descobre que as mulheres (no caso garotas) são perfeitas, mas você não é.
Onde você percebe também que você não é o único mané do mundo. Está longe de ser, alias.
Descobre que as injustiças não tem lugar específico para acontecer. Que amor escolar é o mais legal de todos. Que aquele moleque, lá no canto da sala, cola chiclete nos livros. Que aquela professora super-bonitona não gosta mesmo de criancinhas. Descobre sua força. Descobre seus fracos. Descobre que matemática é realmente um saco. Descobre que aquele cachorro-quente na merenda, prometido para a quinta-feira, nada mais era do que um pão com um tubinho mísero de carne e algum molho. Descobre que o geladinho da cantina era um suco tang, e não natural. Descobre que reza a lenda, o tio da cantina era um assassino, que foi acolhido pelo diretor da escola. Que também reza outra lenda -se é que elas sabem rezar- que basta dar três descargas, chupar um limão, cortar seu cabelo, colar no ralo, dar três piruetas, citar cinco páginas de Harry Potter, construir um muro, aprender a língua das moscas, e por fim falar:
-APAREÇA!
Que a Loira do Banheiro aparecerá.
São essas e outras coisas que fazem a escola ser o lugar chato mais divertido de todos os tempos.
É isso meus chapas.
Adios.

" Well I don't care about history

Rock, rock, rock 'n' roll high school

'Cause that's not where I wanna be!"

Pedro C.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

RPG,RPG...já tá até enjoando!

Mais um post para fechar essa série de posts apenas disto. Um desenho (ficou grande demais para postar aqui, então veja-o AQUI), pra refrescar os olhos de tanto texto. Mais para frente conto o significado dele, e o que diabos é Servo Manteiga.

Agora, o último texto de rpg...do dia. xD

Darashia. O deserto. Onde até nas noites de inverno, o calor era um grande inimigo. Calor esse que já matou muitos minotauros, muitos humanos. Calor esse que fez muitas das criaturas que viviam caminhando pelos desertos, migrarem para tumbas e abrigos subterrâneos. Mas isso não era nada para os nômades. Até por que não podia ser, afinal a vida destes se baseava em mudar-se frequentemente, muitas vezes no deserto. A algumas milhas da cidade, no deserto, encontrava-se um acampamento de nômades. Era só mais um acampamento, com alguns nômades chatos e agressivos, a maioria das pessoas pensavam. E sabe, não fosse por um desses nômades, um só, eu juro, essas pessoas estariam certas. O nome do tal nômade era Digit Amisit. Não que isso realmente importe, já que só usaremos o apelido dele: Sem-dedos. Um apelido extremamente óbvio, creio eu. Os nômades daquele acampamento não eram lá muito criativos, eram mais objetivos, sabe? Bem, calculando que você seja ao menos um pouco inteligente, ou ao menos não seja um orc – o nível de leitura deles é péssimo!-, já deve ter entendido que este nômade perdeu seus dedos. Considerando também que os humanos -você é um, não é?- são criaturas extremamente curiosas, você deve estar se mordendo de curiosidade para saber como ele perdeu seus dedos. Não está? Bem, não importa, contarei a você mesmo assim. Ele os perdeu numa batalha com alguns dragões rosas, escamosos, esguios e gigantescos que teve que enfrentar ao escalar uma pedra e não perceber a presença deles lá, até ser atacado e escapar por um triz da mordida, perdendo dois dedos da mão, o seu dedo mínimo, e aquele outro…Como era mesmo o nome? Curioso, sempre me esqueço…Ah, sim, também perdeu seu dedo anelar, creio que esse seja o nome. É claro que a história desta batalha com os dragões tem milhares de detalhes a mais – alguns que Sem-dedos inventou, alias-, mas eu não teria tempo de contar todos aqui. O que importa é que ele saiu vivo. Mas o que faz esse nômade ser diferente? Além do fato dele ter dois dedos a menos, é claro. Bom, após algumas semanas de glória por ter trazido ao povo de seu acampamento carne fresca de dragões, Sem-dedos percebeu algo estranho. As crianças do acampamento estavam ficando bem doentes, tendo ataques de vomito, diarréia, entre outras coisas. A maioria não percebeu, mas Sem-dedos logo entendeu que aquilo era um efeito colateral da carne que ele havia trazido. Então era isso! Pelos Deuses, como foi emocionante para aquele nômade perceber que o mundo não se limitava as coisas que ele havia aprendido em seu acampamento! Sem-dedos, com medo de ser linchado ou coisa do gênero, não contou a ninguém sua descoberta. Naquela noite, tudo que ele fez foi escapar em silêncio do acampamento, levando consigo alguns bifes de dragão, e se isolar em uma caverna muito, muito longe dali, para examinar o veneno desta criatura. Ele começou assim. E continuou. De bifes de dragões até presas de aranhas gigantes, Sem-dedos examinou todos os venenos que se pode imaginar que existe naquele continente. Viveu muitos perigos, até aprender que só se é um nômade de verdade quando você aprende algo sobre cada lugar, cada lugarzinho mesmo, onde você passa.

Hoje Sem-Dedos pode ser encontrado em sua caverna, tomando um anti-veneno por dia, graças aos milhares de ataque que ele sofre para ficar cada vez mais experiente, ou escrevendo o seu manual de mais de três mil páginas sobre os venenos das criaturas tibianas.



S.M

domingo, 9 de janeiro de 2011

A canção do Nerd caubói no faroeste do romance moderno

Lá ia ele, um sujeito anormal,
canetas no bolso da camisa social,
Se achando o Sid Vicious, ah é,
Só porque ouvia rock e não gostava de axé

Se julgando, o coitado da sociedade,
Só porque não tinha uma amizade
Mas é difícil, se fazer uma amizade,
quando se passa o dia no quarto,
como se no diacho de sua porta, houvesse uma grade

Certa vez,
Esse nerd decidiu,
Vou ser um caubói garanhão,
digno de um fiu-fiu

Passou dias e dias,
malhando feito um bombado senil,
saiu da academia e já recebeu um fiu-fiu

No caminho pra casa,
a mulherada ia olhando,
mas ele não estava apreciando
"de que adianta ser um malhado,
poder ficar se gabando,
se no fundo não sou eu mesmo",
o nerd ficou pensando

"Mas e daí?"
"Vou é, continuar me bombando,
Posso não ser eu mesmo,
Mas vou pegar a mulherada,
E daí ficar me gabando"

Essa é mais uma
história juvenil,
de mais um garoto senil,
graças a sociedade!

Esse- O Esqueleto

Enquanto os desenhos não voltam, mais um conto rpg-fantasioso. Também para o forum do Tibia Br. Já que mal falei do que é tibia, uma pequena notinha:
Não, não é o osso da canela. Tibia é um ótimo rpg, com uma história complexa e interessante, e recheado de easter eggs e histórias sobre acontecimentos no jogo. O jogo sofre com o preconceito por não ter os super gráficos, que hoje em dia são mais importantes para os jogadores do que a história. Mas eu acho que os gráficos só ajudam na experiência divertida e na interação com outros jogadores. Bom, é isso.
Para maiores dúvidas, visitem TIbia.com ou Tibiabr.com.

Conto- Esse, o Esqueleto

Vou lhes contar hoje a história de um esqueleto.Ele seria só mais um esqueleto normal- vivia em uma tumba subterrânea, pisando todo dia em uma terra úmida e asquerosa para se mover, odiava humanos, pelo fato de não poder ser um, essas coisas de esqueleto-, mas Esse tinha algo de diferente. Vamos chama-lo apenas de Esse, sim? Eu adoraria saber qual era o nome desta criatura interessante, mas esqueletos não tem cérebro para se lembrar da vida humana, e mesmo que tivessem, não creio que eu me aproximaria o suficiente para poder lhe perguntar algo, antes de levar uma machadada ou coisa assim. Bem, o que Esse tinha de diferente, era diferente mesmo. Nunca vi, nem creio que verei em meu resto de vida, um esqueleto que fizesse aquilo. Bom, sem mais delongas, ao assunto. Certa vez-Na tumba úmida, localizada ao noroeste do centro da cidade, perdida na floresta- durante uma grande batalha entre os guerreiros da Guilda das Rosas, uma guilda forte e popular da época, e os esqueletos, aqueles objetos de estudo dos médicos ambulantes, empunhando machados de lenhador, Esse foi arremessado para fora de sua tumba. Arremessado com tanta força por um cavaleiro, que quase chegou a luz do dia, que ele, obviamente, não via a décadas. Só não chegou a luz, pois acima de sua tumba, havia ainda um andar, também com terra úmida, mas forrado de pedrinhas, que era habitada por alguns filhotes perdidos de uma aranha gigante, que deve ter abandonado eles por ali. Coisa rara, geralmente elas são boas mães. Deve ter passado por uma situação difícil. Sorte que eles demoram a crescer, ou Esse poderia ter passado por maus bocados. Mas não passou. “Machadou” as aranhas, e quando ia pular de volta para a briga, lá no andar de baixo, foi seduzido pela luz. Aquela coisa ofuscante e estranha, da qual ele mal se lembrava. Movido por sabe-se-lá-o-que, já que os esqueletos-dizem- não tem sentimentos, ele foi até a luz. Escalou pela terra, e quase escorregou, até chegar ao topo. Lá fora, tudo era diferente. Esse acabara de re-descobrir o mundo! Esse resolveu explorar o local. Ele ainda havia se acostumado, e tomava cuidado com tudo, pois por mais que naquele instante ele não estivesse sendo um mau esqueleto, os esqueletos são bem maus no geral, e nenhum guerreiro teria piedade dele por ali. Após explorar um pouco, Esse se deparou com um rochedo. Esse rochedo tinha uma fenda no meio, pela qual um rei gordo jamais passaria, mas os guerreiros mais magros – e, claro, os esqueletos- passariam com facilidade. Ele ouviu alguns barulhos estranhos vindos de lá -não se sabe como, afinal eles não tem ouvido!-, e resolveu investigar. Afinal, como diziam antigamente naquelas terras, “Quem visita um dragão, é pra se queimar”, hoje adaptado para o popular “Quem sai na chuva é para se molhar”. Sem nenhum esforço, esgueirou-se pela fenda, e adentrou num lugar estranho, todo escuro, e fedido. Um humano, com visão normal, já teria sido morto pelos oito lobos que viviam ali, mas Esse não era um humano. Não, ele era um esqueleto – com um machado!-, e logo que entrou sentiu que aquelas criaturas vinham em sua direção, e com oito golpes, oito lobos caíram mortos. Esse devia ter um espírito de caçador -talvez fosse sua vocação no passado-, pois num ato instintivo, arrancou a pele de um lobo, deu umas retalhadas, e pôs em volta da cabeça e dos ombros, formando um tipo de capa-chapéu, estilo muito usado pelos druidas. E lá se foi ele, saiu da fenda, percorreu o caminho de volta, e num suspiro triste, voltou para a tumba, afinal era um esqueleto.Bem vestido, mas esqueleto.Naquela noite, Esse, o esqueleto, caiu perante os guerreiros da Guilda das Rosas, mas caiu com a honra de ter sido um esqueleto diferente. É como dizia outro ditado antigo.”Você pode botar um vestido em um orc, mas ele continuará sendo estúpido, grosso, e impiedoso”.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O Troll Sarcástico

Vocês podem estranhar um pouco esse meu lado fantasioso, mas talvez até gostem, haha
Esse foi um conto feito para um site sobre um MmoRpg, chamado Tibiabr.com.
Aí vai.

Hora ou outra aparecem figuras interessantes entre os monstros, que se destacam por serem diferentes. Mas elas praticamente nunca são bem recebidas. Essa é a história de Arkor, o Troll, como vocês verão a seguir.
A algumas milhas do centro de Rookgard, ao norte, uma escada te levará a uma caverna povoada de trolls, orcs, e até mesmo ratos. Mas os trolls do primeiro andar odiavam os dos demais andares, e preferiam ficar entre eles mesmos, esperando que algum humano fosse até lá, para que eles pudessem mata-lo, come-lo, ou como alguns gostavam,-sabe-se lá por que, afinal, ninguém entende os trolls- usar suas botas. Mas entre essas criaturas hostis do primeiro andar, vivia um troll diferente. Seu nome era Arkor. Ele não tinha medo de falar sobre nada, nem com ninguém, nem mesmo com os trolls e orcs dos outros andares, e vivia fazendo piadas com os outros. Não se sabe de onde ele tirava todas elas, mas parece que ele gostava de ficar escondido na entrada da caverna, ouvindo os amigos que entravam lá juntos para uma caçada conversarem. Gostava mesmo. Gostava tanto, que após alguns meses seguindo este hábito, ele aprendeu um pouco da língua deles. Ele eliminava as palavras mais chatas, e absorvia as que percebia que faziam os outros rir. Ele resolveu passar as piadas pra sua língua, e reza a lenda que é daí que vêm a maioria de suas piadas.
Outro dia, um amigo seu, um rato, mais especificamente, que costumava vigiar a entrada da caverna, dando guinchos para anunciar intrusos, disse que quase morreu recentemente, quando dava uma volta pela floresta, e ao escapar de um lobo, quase foi ferido por um humano.
"há! pulou do caldeirão para se incendiar na fogueira" Disse o troll, lembrando a citação dos humanos, antes de cair na gargalhada.
O rato, gostou, e aderiu a expressão. E acabou que ela foi passada de boca em boca. Haha, olhem só, outra expressão. Aposto que Arkor conhecia essa também.
Com o tempo, suas piadas sarcásticas sobre trolls que perderam pernas, ou humanos que usavam sandálias ao invés de botas, e suas expressões, ficaram cada vez mais e mais populares entre os moradores da caverna.
Algumas vezes, uma cobra que gostava de acampar ao lado da escada que levava ao primeiro andar, se assustava com os risos grotescos dos orcs dos andares mais baixos, que chegavam até lá. Orcs nunca foram criaturas muito discretas, afinal.
Mas as piadas de Arkor já começavam a se tornar um problema. Muitos visitantes tinham extrema facilidade de aniquilar os trolls de lá, pois esses viviam se distraindo contando piadas, e fazendo a maior festa no andar de cima.
Tronco, o líder cruel e sádico dos orcs da caverna, viu que esse problema tendia a se alastrar por todos os andares, e tomou uma medida drástica.
Reuniu todos os integrantes da caverna no primeiro andar, deixou alguns vigias a porta para garantir que nenhum humano interrompesse a reunião, e diante de todos, torturou, maltratou, e enfim, para romper o sofrimento desta pobre criatura, sacrificou Arkor.
Desde então, todos os membros dessa caverna se tornaram apenas soldados trolls, e nada mais. Alguns trolls ainda se reúnem as escuras, nas madrugadas, para contar algumas piadas, em homenagem ao velho Arkor.

domingo, 2 de janeiro de 2011

DOISMILEONZE- Uma odisseia no espaço

E lá se foi mais um ano. Como os outros, em muitos aspectos. Alguns momentos que duraram menos que o sucesso das ex-BBBs que não pararam na capa de alguma revista masculina, outros que passaram vagarosamente, como aquelas velhas de mão dadas que ficam bloqueando sua passagem na entrada de alguma loja ou em um corredor de supermercado.
Em alguns momentos, deliciosos como a bunda da Mariana Xime..., quer dizer, que nem aquele estrogonofe que sua mãe faz, outros momentos tão amargos quanto aqueles chocolates de Pindaíba que algum parente te traz de uma viagem.
Mas enfim... Isso é a vida. Alguns momentos épicos, outras vezes momentos chatos.
Sempre do mesmo jeito. Com aqueles amigos, amigos mesmo, te deixando mais feliz, outrora com chatos te detonando. Mas isso não importa. Afinal, os chatos são eles. Viver rodeado de pentelhos não te torna um saco.
Bom, aonde quero chegar com essas comparações escrotas? (tu tum tss) O que quero dizer é que, independente de alguns sofrimentos, esse ano que passou foi gratificante pra mim. Principalmente como desenhista.
Em 2010 realizei alguns sonhos incríveis. E outros com os quais eu mal sonhava.
Descobri coisas novas, que me tornaram mais forte. Às vezes, mais fraco.
Entrei para a Folha de São Paulo, quem diria. Nunca esperei que meu primeiro emprego fosse ser tão FODÁSTICO. Também realizei outro feito, mas esse é segredo. Por enquanto. Vocês vão descobrir em breve.
Tive vários projetos. Realizei alguns. Furei outros. Guardei os que sobraram.
Mas uma das minhas três metas principais este ano é tomar conta melhor deste blog.
Então, você, amigo leitor, que já perdia as esperanças de que este cafofo internético fosse ser reavivado, pode recuperá-las. Afinal, a esperança é a penúltima que morre. A última é o Elvis.
Enfim. Garanto que em 2011 esse blog será recheado de textos cômicos, tiras, histórias em quadrinhos, e até mesmo contos (um dos projetos pessoais em que estou trabalhando).
Bem. É isso.
Fiquei alguns segundos pensando em alguma frase genial pra encerrar esse post, mas que se dane. Vão lá ler o twitter do Millôr Fernandes, que vocês acham frases geniais.


Falous!

Pedro C.