sexta-feira, 29 de abril de 2011

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Adolescência 1ª Temporada 002

                                                                      


































































clique na imagem para ler maior. sério. clica.

Mais uma vez, desculpem-me pelos modos do Paint.Net.
Ele não sabe como tratar uma imagem.


Pedro C.
 EDIT: Mil anos depois, eu tratei a imagem no ps. Antes tarde do que nunca, a imagem melhorada é essa aí.
Abraços

sábado, 23 de abril de 2011

Adolescência 001

                                                                          clique na imagem para ver melhor.

 Aí está. Como prometido, estreio aqui uma nova série, completamente experimentalista, somente para a internet, chamada Adolescência.
 Preciso falar sobre o que vai ser? hehe.
 Visando acabar com esse protótipo que a adolescência é só ouvir rock, demorar no banho, não ser entendido e se drogar, que a maioria das pessoas tem na cabeça, ou reforçar, sei lá, vou fazer essa série por um bom tempo, espero. Já tenho uns 4 quadrinhos dessa série prontos, e vou soltando eles enquanto produzo tantos outros, de modo que nunca faltará hq por aqui. É isso aí!
 Enjoy!


Abraços!


Pedro C.

P.S.: recomenda-se que não se tente entender tudo. Afinal, é a adolescência, quem é você pra entender, rara
P.S²: Depois re-posto com qualidade melhor. É que como formatei o pc, estou sem photoshop, tive que usar o maldito Paint.Net.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Parte 3 dessa maldita saga. Sem títulos estranhos dessa vez

 E aí. Desculpem a demora. Sacumé, né, pc tinha dado uns problemas, mas pruntinho, tá de volta, novinho
em folha. Vamos lá, acabar logo com isso, que já enjoei de falar de eu, eu mesmo, e o Pedro C.
 Parei na parte em que tinha entrado na Folhinha né? Bão... Olha, na verdade não tem tanto o que falar, então vai ficar curtinho, por que foi bastante emoção, mas em pouco tempo. Bom, começando.
 Eu, que já estava com a fome de publicação acalmada, resolvi começar o ano de 2010 pegando um pique legal. Tentei - por um certo tempo até consegui- manter uma postagem por dia no blog. Isso fez as visitas subirem, afinal, é o básico do sucesso em um blog, a frequência aliada a qualidade. A qualidade tava maômenos, mas dava para encarar, rere. E foi isso. As tiras mais frequentes me fizeram desenhar muito, todo dia, e buscar várias idéias e referências em vários cantos, o que fez meu estilo começar a aflorar um pouco, finalmente. Foi essa frequência, mais as referências frequentes surgindo na internet, graças ao trapezistas - que ainda terá um post gigante no futuro, rere- e as visitas ao Salão - estúdio que meu pai dividia com o Grampá e o Rafa- que começei a chamar a atenção.
 Tudo aconteceu muito rápido. O João M. saiu da Folhinha para fazer a charge, e me indicou a sua editora, a Gabriela Romeu, para ser seu possível sucessor - VALEU JOÃO! xD - . Ela analisou meu trabalho. Enquanto isso, a tv cultura me chamou para participar do Ao Ponto, e eu convidei meu pai para ir junto. Voltando a Folha, a Gabriela gostou do meu estilo. Mas nada estava decidido ainda. Ela me chamou para uma reunião com ela e o Fábio, e pediu também que levasse umas propostas de personagem para ela.
 De cara, eu pensei em 2 personagens. Um era um mini-gênio, meio que um Dexter. O outro era um mago.
 Me empenhei muito nas idéias e na arte das páginas teste desses dois.
 Precisava levar mais uma proposta. Não sei por que, mas na hora me lembrei de um garoto que eu tinha feito para ser personagem trecundário - nem secundário era- numa tira chamada "The Posers", sobre uma banda. Ele foi o personagem da banda a qual eu dei menos atenção, só tinha o visual pronto, um gordinho de franja. Resolvi fazer duas tiras dele, e mesmo sem botar fé nesse, caprichei o máximo que pude.
 Deu. Foi o que mais agradou a todos. Eu estava mais próximo do que nunca. Precisava agora fazer algumas tiras desse personagem, e fosse o que Deus quiser. Eu fiz, em SP, num fim de semana, e chegando em casa, a noite, mandei. No dia seguinte tinha aula, então lá fui eu. Naquele dia eu tinha aula de informática. Uma das ultimas da grade, acho. Não aguentei a curiosidade, e enquanto todos jogavam joguinhos online e alguns poucos faziam a lição no microsoft excel, acessei meu e-mail.
 Havia um e-mail da Gabriela. Antes de continuar, queria agradecer muito a Gabi, pela chance, pelo carinho, pelo tratamento, pela ajuda, e por tudo mais. Valeu Gabi!
 Abri. "Pedro, gostamos muito ...leiturarápidaleiturarápida... E está fechado, vamos publicar".
 YEEEEEEEEEEEEEEAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH
 Esmurrei a mesa, chamando a atenção de alguns, que não descobriram que era eu. Por dentro, estava me mijando de felicidade, estava suando felicidade pelos poros, a felicidade era tanta que crescia até sair pra fora do corpo, na forma de uma suave porrada na mesa.
 Era isso. Voltei para casa mais feliz do que nunca naquele dia, cantarolando Beatles, e ansioso para anunciar aos meus queridos familiares, via telefone, aquela coisa incrível.
 E foi assim, caros pimpolhos. O resto, vocês já sabem. Ou não. Se não sabem, que aprendam, por que eu já enjoei de escrever, rara
 Daqui pra frente, mais quadrinhos nesse blog! Aguardem, tenho projetos exclusivos pro blog!


 Pedro C.

sábado, 9 de abril de 2011

O Ratinho agora é comediante - Parte 2


Punk. Desenho meu, de Abril do ano passado. Tanta coisa mudou de lá pra cá...

Então. Onde paramos? Ah sim, na parte que resolvi seguir para o humor. Tudo que eu precisava para seguir tal caminho, para variar, estava sempre do meu lado. Meu pai tinha - hoje é meu, rara-  um acervo gigante, com todas as Chicletes com Banana, CIRCO, Piratas do Tietê, e tudo o mais daquela fase incrível dos quadrinhos por aqui. Com as influências principais, claro, sendo Glauco, Laerte e Angeli - Meus idolos desde dos 7 anos, rara) resolve navegar pelos mares do humor. Fui fazendo as experiências. No começo, piadas sempre óbvias, com um traço solto - leia-se ruim- e cheio de hachuras meio undergrounds.
 Depois, um traço mais econômico - leia-se ruim, mas limpo-, sem hachuras, com cores vivas, e com a ajuda do computador, além da aquarela.
 Com o tempo, fui treinando a aquarela, o traço, e as coisas foram ficando melhores.
 Uma curiosidade, é que no humor, foi estranho. Tudo aconteceu muito rápido pra mim. Muito. Resolvi criar um blog, e não demorou muito, comecei a juntar um pequeno público. A frequência era importante, acho que a quantidade superou a qualidade, e tive visitantes muito frequentes. O que era só minha família, foi virando amigos, desconhecidos, mestres. Mas teve uma época que eu não evoluia mais. Foi então que uns caras importantes apareceram.
  Meu pai estava dividindo o estúdio com dois camaradas dele em sampa, o Rafa (Rafael Coutinho, autor de Cachalote) e o outro Rafa (Rafael Grampá, autor de MESMO Delivery).
 A primeira vez que fui visitar ele lá no estúdio, fui apresentado a eles. Minhas influências estavam muito focadas no passado na época, cartuns antigos, e olha que a maioria dos autores desses cartuns ainda estavam na ativa.
  Então, não é de se assustar que não conhecia muito o trampo do Grampá, e nem conhecia o do Coutinho.
 Mas chegando lá, não demorou pra virar fã, super-fã, dos dois. Assim que subi a escada do estúdio, me deparei com alguns originais, de assustar. Era inacreditável. Numa parede só, páginas dos gêmeos, um original do Laerte, um quadro do Dahmer. E os dois mais importantes. Uma página de CACHALOTE, uma sequência na qual o playboy ia ao cinema, e um desenho do diabo, parte de uma página do MESMO delivery.
 Não fazia idéia de quem era aquilo, mas na hora, achei os dois desenhos do caralho, e já fiz uma anotação mental de perguntar pro  meu pai quem eram os desenhistas.
 Como era a minha primeira vez lá, estava timidaço - reza a lenda que a timidez é mal de cartunista- então mal falei com os dois mestres que sentavam nas salas ao lado, o Grampá mesmo só cumprimentei na hora que estava indo embora, no fim do dia.
 Mas eu já estava lá, e isso era tudo o que eu precisava. O tempo foi passando, e descobri que a página era do Coutinho, com quem comecei a bater uns papos regularmente, sobre música e afins. O cara tem uma visão foda do mundo, além de ser um quadrinista e um pintor excelente. Comecei também a conhecer o Grampá, que me ensinou muita coisa, em pouco tempo. Batemos papos sobre quadrinhos, ele me mostrava quase que regularmente umas bandas novas, e olha só, não teve uma que eu não achei foda, e ouço até hoje ( Da-lhe White Stripes, por exemplo), também chegou até a me passar alguns exercícios no meio disso tudo, que me ajudam até hoje.
 Estar ali, ver os caras trabalhando, conhecer seus materiais, suas influências, suas técnicas, foi o curso de quadrinhos que eu nunca tive, sabe? É claro, eu não parei de desenhar enquanto estava lá. Álias, cacete, como eu desenhei enquanto estava lá. De semana pra semana, meu estilo ia mudando bruscamente, sempre com avaliações dos mestres ( nos quais, obviamente, meu pai também figurava, ele também continuou me ajudando como sempre, lá), e sempre experimentando tudo que tinha direito ( estou falando de técnicas de desenho e materiais, viu.), eu continuei.
 Nesse período mágico, no qual conheci esses mestres que me formaram, algumas coisas aconteceram, que me fizeram ter uma vontade absurda, gigante, de me esforçar, e  mandar bala.
 A primeira, foi uma lição que meu pai ensinou, e demorou pra eu absorver, mas quando absorvi, tudo deu certo. Já falo mais disso.
 Certo dia, eu estava lá no estúdio, desenhando uma tira, que nunca foi publicada no blog, e uma página de um personagem que eu havia criado. A página era ESSA.
 Eu terminei a página pela manhã, meio inseguro dos resultados, mas enfim. Larguei em cima de uma mesa do estúdio do meu pai ( que era, antigamente, uma sala de estar da casa que eles oculpavam, então era passagem obrigatória pra cozinha, pro banheiro, etc.), e fui ler um pouco de quadrinhos.
 Toca a campainha do estúdio. O Coutinho atende. Continuo lendo. Era o Laerte. Porra. Não acredito. O Laerte. Meu idolo. Até hoje, meu maior ídolo. Putaqueopariu, não acredito, não acredito. Ele tava lá, discutindo uns assuntos pessoais importantes com o Coutinho, quando saiu do quarto, sei lá por que, e passou pelo estúdio do meu pai. Enquanto isso, eu estava afogado, vermelhíssimo, na poltrona. Aproveitei, e cumprimentei O cara. Meu pai ajudou na apresentação. SHOW! Eu conheci um ídolo. Espera. O que ele tá fazendo? Putz, aquilo ali que ele tá olhando na mesa é... MINHA PÁGINA! Acho que nunca na minha vida a expressão OH MY FUCKING GOD teve um cabimento melhor. Ele tava vendo a minha página. A minha! Na hora, veio um monte de coisa na cabeça. Vergonha, a página não era boa. Alegria, ele tava avaliando. Entre outras coisas. Ele virou pra mim, que no momento devia estar mole de bobo, e perguntou:
- Isso aqui é seu?
-S-si..É.
-Bem legal, hein? - Ele disse algo parecido, não lembro bem com que palavras-
 Avaliou mais um pouco, soltou um elogio, cumprimentou, foi legal, e saiu.
 Eu quase chorei. Era o dia mais feliz da minha vida, ou pelo menos naquele momento, era.
 Feliz, serelepe, produzi muito aquela semana. Aquele mês. AqueleS meseS.
 Outra coisa. Eu descobri o píncel. Era mais um dia sossegado no estúdio, já tinha visitado o lugar vários vezes na época. Eu fiz uns desenhos com pincél, os primeiros. Experimentei, experimentei, como sempre. Nada demais pra mim, achei até meio toscos demais, larguei, e fui ler um pouco antes de voltar.
 O Grampá passou lá, pra cozinha, para fazer um lanchinho, tomar café - a droga dos cartunistas-, sei lá, e viu. Saindo, de lá, me saldou - eu estava na sala do meu pai, ao lado.:
- É teu, isso aqui?
-É sim.
-Bah, bem classe ein! Teu traço melhorou uns 70% com pincél!
-Uou, valeu!
 Tava feito. Seria minha nova arma. Treinei, treinei, e no mesmo dia saiu isso AQUI. Hoje, não trocaria o pincél por nada. Nas palavras do Gramps, "O pincél é o coringa dos materiais de desenho". Fato. É mesmo.
 No mesmo dia, ele deu umas dicas. A principal foi, tem que variar o traço, não pode deixar muito grosso, muito fino. Ajudou muito.
 Daí veio a terceira coisa, que me ajudou muito. A dica do meu pai.
 Foi a seguinte:
 "Filho, não se preocupa tanto em publicar - eu estava louco pra sair na MAD na época, tinha conhecido o João M. pessoalmente, me inspirou a querer publicar-. Tu é novo. O importante, agora, é produzir, conhecer, se divertir. É só parar de azucrinar sua cabeça com essa fome louca de publicação, que tudo vai acontecer, na hora certa". Pura verdade. Parei de me preocupar com aquilo. O negócio era produzir, botar no blog, curtir. E rolou. Pouco tempo depois, graças a indicação do João,as dicas do Grampá, do Rafa, do meu pai, do Jo Fevereiro, que foi uma amigão de internet, e a um esforço meu, consegui. Eu estava na Folhinha.


 Me apuro mais nisso no próximo post. Álias, alguem teve coragem de ler um desses dois posts, até agora? Haha, temo o fato de estarem gigantes, e meio chatos. Enfim.
Abracitos,

continua.

Pedro

sexta-feira, 8 de abril de 2011

E tudo começou com um ratinho. Um ratinho ninja, de olhos grandes e que disparava energia.

        




O Lobo e a onça. Fábio Cobiaco.





Eu não queria ser desenhista quando pequeno.
 Não que não gostasse, o desenho era meu confessionário, minha amante. Até hoje é.
 É que eu gostava mais do futebol na época. Mas vou explicar como começou minha história com o quadrinho. Do jeito que eu lembro. Com o tempo, cito outras coisas, mas vamos lá.
 Eu sempre via meu pai desenhando, era contagiante. Quando não via também, mas acho que isso ajudou bastante. Meus cadernos iam sendo preenchidos aos montes, mesmo não tendo tanta importância na minha vida quanto o futebol na época.
 Mas aí, então, eu descobri o Mangá. Aquilo mudou tudo. Já via muitos animês na época - da-lhe Dragon Ball- mas o mangá foi o puxão de gatilho. Talvez por que eu dividia a paixão com vários dos melhores amigos, talvez porque era realmente fantástico, mas eu comecei a adorar aquilo.
 Copiava freneticamente mangás como dragon ball, Dr Slump, e mais pra frente, Naruto.
 Meus amigos ficavam impressionados com os desenhos - e olha que, desculpem o vocabulário, eram uma merda - e me incentivavam, e isso somado ao meu pai, que sempre deixou tudo disponível para que eu escolhesse o desenho como melhor amigo, me fez começar a sonhar com quadrinhos.
 Trocentos Gokus e Narutos depois, eu ainda não tinha percebido uma coisa. Mas aí veio o segundo gatilho, e se o primeiro foi de uma pistolinha de chumbo, esse foi de uma doze.
 Eu descobri, fuçando pelas prateleiras mais altas da estante do papito - ser alto vale a pena por isso - a hq que mudaria tudo. Eu descobri Akira. Akira é foda, vocês sabem disso. Até um pirralho que nem eu, sabia disso. Dias e dias apreciando a obra máxima do mestre máximo Otomo, e pentelhando meu pai com as minhas descobertas, eu percebi algo.
 Não bastava copiar. Eu precisava desenvolver. Acho que foi nesse ponto que o lance de fazer quadrinhos se tornou realmente sério pra mim. Não que eu fizesse só isso, me dividia, ainda, entre o video game e o futebol, mas os quadrinhos começaram a se tornar mais que um hobby. Como um ninja fumegante maldito que surge de trás de uma árvore mais fina que pente de velho nos desenhos animados, o desenho se revelou para mim, e deu um chute na bunda de algumas outras coisas.
 Otomo me fez perceber que só copiar Gokuzinhos (como isso soa mal...) não daria em nada, tava na hora de botar pra fuder. Os amigos da escola, involuntariamente, as vezes, te viciam em desenhar algo, num ciclo infinito de copiar-ser respeitado e adimirado por copiar- copiar de novo. Mas eu não ia deixar mais aquilo me atingir. Começei a fuçar todas as prateleiras - para desesperto do meu pai, já que eu não guardava nada direito, hehe - e copiar tudo que me parecia interessante.
 Em algumas semanas, meu traço já havia mudado estrondosamente. Mas como o terceiro gatilho viria para me mostrar, meu traço seguiu para o rumo errado.
 No que viria a se tornar o fim da minha fase mangá, eu li uma hq do meu maior mestre, até hoje. Fábio Cobiaco, vulgo "meu pai". A hq se chamava O Lobo e a Onça. Era incrível. E tinha tudo a ver com o que eu fazia. Explico já. A história é, nas palavras do meu pai: "um protesto contra a imbecilidade de se fazer MANGÁ no Brasil. Nada a ver com o gênero, eu amo os mangás."
 Claro, meu pai não era grosso, e nem pensou e me dizer isso na época. Mas eu não era tonto. Eu acho. Eu entendi a história, e não decepcionado, mas sim curioso, comecei a tentar entender tudo.
 Eu pesquisei sobre os mangakás que eu tanto admirava. E fui vendo sobre o ritmo dos caras, sobre o trabalho, os roteiros, e percebi que aquilo não era minha laia. Claro que não desisti imediatamente, mas fui, com o tempo, percebendo isso. Algumas conversas sobre mangás no Brasil com meu pai - minhas conversas com meus pais sempre foram as mais incríveis. Sou grato por ter pais fuedas. YEAH! - e mais o fato que tive que mudar de casa e de escola, e consequentemente, de hábitos, me fez vazar do mangá.
 Mas, ao invés de triste, estava animado, nunca fui de ser chorão, acho besteira.
 Estava pra começar, por volta do fim de 2008, início de 2009, banhado por muito chiclete e muita banana - não confudir com os músicos de má qualidade, estou falando do bom e velho Angeli- uma fase nova nos meus quadrinhos. O humor.



 Continua, pois tá grandinho já o post.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Rock n Roll, de geração pra geração

Essa era pra ter sido capa da Folhinha desse ultimo Sábado, cuja matéria de capa era "Pais que levam os filhos a shows de rock".
A capa acabou não tendo como ser usada, mas as ilustras da matéria, que também são minhas, foram, hehe
Fico devendo a postagem das ilustrações!
Abraços,

Pedro C.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O beat batente dos Beatles.

Faz uns dois ou três anos. Eu havia pegado uns bons megas de música do notebook do meu pai, pelo pendrive.
No meio de muita coisa que eu já ouvia faz um tempo, de Ramones a Almir Sater, havia uma pastinha lá, com o título "Beatles- Abbey Road".
Mais interessado pelo fato de que já havia escutado o maldito nome da banda umas mil vezes, do que pela música, dei os dos cliques.
Começou Come Together. Preciso dizer que pirei? Para quem nunca tinha escutado nada assim antes, tanto ritmo, tanto rock, tanto pop, tudo na mesma coisa, mais a sensação de "eles inventaram esse estilo, tenho certeza", era incrível.
Bastou chegar no "One thing I can tell you is you got to be free" da música, e eu já havia descoberto a banda que me acompanharia até o momento atual da minha vida.
Depois de ser acompanhado por vários octopuss gardens, across the universes, baby it's you, e Baby you can drive my car, posso afirmar com toda a certeza e razão que nunca vi uma banda que produzisse tanta coisa boa. Álias, nunca vi NINGUÉM que produziu/zisse tanto material incrível.
Os Beatles, hoje, são uma das minhas maiores influência.
Exato.
Por que só o soar da música desses caras, além de inspirar, te influência.
Da voz e das atitudes rebeldes de Lennon, até a voz melódica e sofrida de Paul, das batidas com ritmo divertido de Ringo até as melodias épicas e atitudes incríveis de George, tudo nos Beatles inspira.
Esse ano produzirei a minha primeira revista independente. E sem os Beatles, eu não conseguiria ter toda a inspiração que venho tendo.
Aguardem, amigos.
Em breve, espero supreender vocês, é a minha grande intenção. E quem sabe um dia, meu trabalho inspire alguém também.


Pedro C.